O aumento repentino no preço da gasolina em Teresina, no mês de janeiro, gerou reação dos órgãos de fiscalização. Representantes do Procon, OAB, Instituto de Metrologia do Piauí (IMEPI) e Corpo de Bombeiros participaram de uma ação conjunta, com o objetivo de investigar a suspeita de formação de cartel envolvendo postos de gasolina da cidade.
Os fiscais também conferiram se a quantidade de combustível segue os padrões estabelecidos pelo INMETRO. Dos cinco postos investigados, um deles foi autuado por irregularidade: a quantidade do produto liberada pela bomba não correspondia à medida padrão exigida. O estabelecimento recebeu uma notificação e a bomba de combustível ficou interditada, ficando estipulado um prazo de dez dias para reparo da mesma.